Odi profanum vulgus et arceo

30/06/03

Página dos Antigos Alunos da Licenciatura de Informática de Gestão


comentários

27/06/03

Portugal no seu pior


Portugal já não está no seu melhor. Portugal está "off". Portugal está em greve de fome.


click na imagem para ver como está agora o PNSM!

click na imagem para ver o que se passa com o PNSM!


comentários

Copyright Notice (©) e Postas de Pescada (pp)


Esclarecem-se os menos informados, ou com particular apetência pela mania da perseguição, que a citação de conteúdos - desde que perfeitamente identificada a origem - é não apenas legal como uma prática absolutamente comum e corriqueira, além de não constituir qualquer "ameaça" à putativa genialidade dos autores da coisa citada, que bem podem limpar as mãos à parede com os seus copyright e, já agora, com as suas manias.

Existem mesmo sítios de "referência", como o posto-de-escuta, o Blogs Portugal ou o de olho nos Blogs (raio de nome), que não fazem outra coisa; e já existem mais três ou quatro que idem-idem-aspas-aspas; limitam-se a pescar umas pérolas, aqui e ali, sem mais. Evidentemente, todos atentos, veneradores e obrigados, e sem que a alguém passe pela cabeça levantar a mais ínfima das objecções. Não é necessário agradecer mas, porém, contudo, no entanto, muito antes pelo contrário.

É admirável, note-se, e curioso, que ande por aí um ou outro chanfrado apregoando os seus "direitos de autor". Mais uma das clássicas "isto só em Portugal", se bem que maluquinhos à solta existam em todo o Mundo dito civilizado. Enfim, um recado para os patuscos do copyright: vão-se catar (em mau Português, para que se não gaste o bom com tão ruins coisinhas).

Etc.


comentários

Blogs pró galheiro


Entretanto, faço uma ronda rápida por uma série de blogs nacionais, que o tempo e o sono não permitem demoras. O que observo? Metade do espaço é ocupado em vénias e agradecimentos de uns para os outros; uma boa parte do que resta é gasto em diálogos cruzados sobre os mesmos assuntos (a polémica DNA/Pedro Rolo Duarte, assunto interessantíssimo, está no top), todos ao mesmo tempo, como nas discussões de café, ou debates políticos na tv: uma algazarra de resposta e contra resposta em simultâneo onde rapidamente se perde o fio à�meada. Não seria melhor optarem por um chat? Pelo menos haveria uma ordem de entrada que dava muito jeito.

Os poucos blogs que frequento com regularidade são autistas. São feitos por gente que parece ignorar que os seus escritos podem ser lidos por qualquer um que tenha um computador à frente. Vivem perdidos em grandes cidades americanas, vilarejos argentinos ou no interior brasileiro. São vizinhos que escolhi para encostar o ouvido à parede (ao ecrã) e escutar as suas vidas. Às vezes são mal escritos. Às vezes chatos. Às vezes comovedores. Às vezes gloriosos e felizes.

Mas são questões de gosto, certo?

Pergunta para acabar o dia: quando vai começar a grande desistência e desinteresse em massa dos blogs nacionais?

cadernos A6

comentários

26/06/03

Chiu


Quer-se silêncio, mas tudo nos fala, principalmente os olhos dos assustados com a vida. Apoiam-se sistematicamente em nós. Não nos entendem o sorriso... Precisam do nosso olhar de aprovação. Sempre. Todos. Desde criança que assusto tudo em volta. Esfinge, sibila, gioconda. Ausência. Gastam-me, os outros...

Azimutes
pois, o silêncio

comentários

25/06/03

A reforma da administração pública


Sejamos sérios, uma vez sem exemplo. Aqui temos algo de palpável. Roma e Pavia não se fizeram num dia, e como essas duas belas cidades italianas também isto não se fará nunca. Ainda hoje, como sabemos, a metáfora continua, Roma e Pavia estão ainda em construção.

Mas serve este dito como ilustração para o conceito de "nunca, jamais, em tempo algum", na mais pura essência. Evidentemente, o que o nosso prestabilíssimo Governo pretende é poupar umas lecas. Mais evidente ainda, aquilo que os funcionários públicos pretendem, e que as respectivas "entidades representativas" berram por aí, é que tudo continue na mesma; ou seja, ordenadozinho garantido, à custa do imbecil do contribuinte, progressão automática na "carreira" e reformazinha assegurada, e, entretanto, sistema de "saúde" (ADSE) reservado apenas à seita, a familiares, a alguns amigos e a outros que nem tanto mas, vá lá, a gente deve-lhes uns favores e faz-se sempre um jeitinho.

Seria necessário um dicionário de primeira qualidade para entender toda a terminologia técnica envolvida na questão, mas tentemos restringir a coisa ao essencial: "administração pública", mais conhecida por "função pública" (FP), é uma expressão que designa a corja de parasitas que, em todo o chamado mundo civilizado (e no outro, que se devia designar, assim sendo, por selvagem, também) vive à custa do erário público sem produzir absolutamente nada. Nesta acepção, "funcionário público" é um ser humano que tem um "emprego" garantido, vitalício, com mordomias e "regalias" que não existem para os restantes idiotas que trabalham no chamado sector privado e não "conseguiram" ascender àquele estatuto privilegiado; as tarefas do "fp" consistem em fazer o mínimo possível no máximo de tempo imaginável, não criando ondas e sempre obedecendo ao chefe. Este, por sua vez, é escolhido com base em três critérios decisivos: a total incapacidade de fazer ondas, a mais absoluta e incomparável incompetência e o mais forte dos "padrinhos" entre os candidatos ao lugar. Padrinhos, toda a gente sabe, "é" uma instituição que - não existindo apenas nos países mais evoluídos - contribui para a atávica mediocridade lusitana, não sendo de modo algum fenómeno exclusivo do sector público; funciona por igual no sector privado, com as consequências conhecidas: Portugal é o país mais atrasado da Europa, em todos os indicadores; se não é por isso, é porque nós somos muito bons mas não sabemos ou por outro qualquer mistério de igual quilate.

A "carreira" é, em suma, esperar sentado pela reforma. Não em sentido figurado, mas no mais literal possível: é sentado mesmo. O "fp" considera de extrema violência ter de se levantar da cadeira, por exemplo. Entra às nove e meia e sai às cinco. Mais do que isso, "é" horas extraordinárias. E assim por diante. Isto são coisas que um iniciado na função aprende logo no primeiro dia, que passam de pais para filhos, para netos, para consortes, e cunhados (não, "cunha" não vem daí), e camaradas de Partido, e amigos, e conhecidos, e vizinhos.

"Trabalho" é, para um FP, o cúmulo dos sacrifícios; algo de terrível, a evitar seja como for, uma coisa com um vago significado de "terror", ou "nojo"; ridículo, enfim, e inconcebível: não é suposto um FP, que se intitula "trabalhador", trabalhar. Isso, essa coisa ascorosa, misteriosa, nojenta, está reservada aos plebeus que não são FP: os, para eles, "outros".

As chamadas "entidades representativas" dos FP são os também chamados "sindicatos", obscuras organizações geralmente dirigidas por comunistas, ex-comunistas, comunistas arrependidos ou variantes folclóricas de comunistas (ecologistas, vegetarianos, anti-tabagistas, militantes de causas sortidas, "voluntários" de ONgs, maníacos da saúde, etc.). Profissionais vitalícios da "luta" (sendo que esta "continua" até ao fim dos tempos, ou até que o amanhã cante), estes patuscos distinguem-se pelas barbas, pelos óculos tipo fundo-de-garrafa e por serem absolutamente produzidos em série, algures, provavelmente nas zonas mais gélidas da defunta "pátria do socialismo". Evidentemente, o que interessa a estes profissionais da reivindicação é que as "negociações" com as entidades patronais se prolonguem o mais possível, de forma a receberem as ajudazinhas de custo da ordem, ao dia ou à hora, conforme o "sindicato"; por sua vez, este é um ramal ainda mais paralisado da função pública, onde estão todos os camaradas que não arranjaram nada melhor em tempo útil. Um sindicato é uma empresa onde se produzem "formas de luta", geralmente aproveitando as "pontes" do calendário, "justas reivindicações", a tanto o parágrafo, e - principalmente - onde os barbudos de óculos se reúnem, em grande confraternização, preparando a próxima "conquista" dos trabalhadores; para os quais, evidentemente, se estão nas tintas; aquilo é um emprego como outro qualquer e as oportunidades para traírem "a classe operária" escasseiam.

Quanto ao "Governo: não sendo propriamente algo de enciclopédico, tanto a elegante Manuela Ferreira Leite como o esfíngico Bagão Félix, a mais o patrão Barroso, bem podem espingardar boas intenções - oh, claro, excelentes - e propagandear as supostas benesses que desta "reforma" advirão para o comum cidadão. Não advirá coisa alguma a não ser a poupança de uns quantos milhões em promoções automáticas por conseguinte anuladas. Os nossos governantes bem se esforçam por convencer o pagode: isto é para "aumentar" (sic) a qualidade dos serviços públicos, e tal e tal. Qual quê! Mexer na FP é uma coisa que não lembra ao careca; leiam-se as actas das sessões do Parlamento no século XIX! Como ele próprio dizia, leia-se o Eça, irra! Esse velhíssimo embuste das "reformas", em geral, e da "coisa pública" em particular, é coisa antiga e que, nunca por nunca, resultou fosse no que fosse.

Instituições nacionais como o nepotismo, o culto da mediocridade, a aversão ao trabalho, a promoção da incompetência e o compadrio, tudo condimentos que apimentam o nacional-parasitismo, são particularidades intrínsecas, idiossincrasias do nosso carácter colectivo. Portugal é assim mesmo e não há nada a fazer.

A não ser talvez rir. 700.000 votos contra, nas próximas eleições? Nunca. Isto é, como sempre, tudo a fingir.

Etc., claro.

comentários

Comentários ao artigo do PRD no Público


Quanto ao conteúdo, em girali: prfffff!
Já no que diz respeito aos "belogues" nele e por ele citados é preciso realçar que: prrrrrffffffff!!!!
E dos termos técnicos, chuif-chuif, oh-lá-lá, ça va pas comme le kárássáz.
E mais não digo, que isto das onomatopeias não está fácil. Se bem que uma notinha final sobre as repercussões venha a calhar: fosga-se! So much ado about nothing, lá dizia o velho Guilherme, há uma porradaria de anos, e é bem verdade ainda hoje.

mas porque será que a coisa deu tanta histeria por aí, no blogbairro e arredores? Aquilo foi uma coisinha de fim-de-semana, um escritozinho imberbe, um pêlo público encravado. E não esquecer do fundo de verdade que, por acaso, também lá estava: isto dos belogues é uma onda que há-de passar.

comentários

23/06/03

diálogos do Mano e do Bacano


Mano: ó Bacano, tu por acaso sabes se é preciso receita pra levantar Colchicine na farmácia?
Bacano: col quê, Mano? Piu! Sei lá! Colchicine? Isso é pra quê?
Mano: ya, Bacano, tás a ver, é que o meu velho tem gota...
Bacano: gota? Isso é quê, copos?
Mano: ná, Bacano, é uma espécie de reumatismo, tás a ver? A cena é que dantes era de borla e agora não é, não sei porquê, e o velho diz que é preciso receita. Mas já vi que também não pescas nada disto, deixa lá.
Bacano: pff, Mano, calma aí, meu. Essa cena arranja-se, prontos. Tás a ver, nem que a gente tenha de assaltar a merda da farmácia. Se o teu velho precisa, meu, tamos aí. Eles que se lixem com a receita, meu. Yá. Podes crer. Atão os gajos a nós dão as seringas, e tal, e pra essas coisas népia? Cenas dessas, meu, doenças crónicas (a gota é crónico, né, meu?), ah, pracaso, isso é que era bom, a gente dá-lhes a volta, meu!
Mano: ya, Bacano, podes crer. O velho tá à rasca, topas, aquilo dói que eu bem vejo, meu; ele mal consegue andar, tás a ver? Como é que ele há-de ir ao médico pedir a receita se não pode andar? Tás a ver, tem de andar para arranjar um medicamento pra poder andar, meu, que merda, este país é uma cena estúpida, tás a ver.
Bacano: ya. podes crer. Ca gandas cabrões, pá. Deixa. A gente bem os fode. É já hoje, meu, bora aí. Ali, naquela, tás a ver, já, agora mesmo! Bamo nessa?
Mano: foda-se, Mano. Bamo nessa e é já.
Bacano: se der estrilho a gente caga, ok?
Mano: caga, Mano, claro. Eu faço o número do agarrado na ressaca, aí os gajos vêm todos pra cima de mim, ver o que é que eu tenho e tal, topas, e tu vais por trás, de mansinho, e sacas aquela merda da gaveta, yá?
Bacano: yá, mano, fixó! Bamo lá!
Mano: vómitão.
Bacano: bora.
Mano: Colchicine, né? Com C, né? Mas afinal quanto é que essa merda custa agora?
Bacano: Uma merda qualquer, tipo 70 ou 80 paus, ou 100, por aí.
Mano: é? Foda-se, este país é mesmo uma anedota. Quer dizer, dantes era à borla se calhar por a doença ser crónica, agora é pago a dez tostões e mesmo assim é preciso a merda da receita. Deixa tar, meu. Vais ver. Talvez na gaveta do C esteja coca, meu. Alguma merda hei-de sacar também prá gente. Podes crer. Ai fodo-os, fodo-os.



comentários

22/06/03

Internet pimba


Todas as mensagens são citações aleatórias (sem quaisquer critérios) de weblogs listados no blogo.
Qualquer reserva em relação à reprodução parcial dos seus conteúdos, contacte-nos. Respeitamos a vontade e os direitos de autor.


blogro? alô? e se elas quiserem um abraço ou beijinho, vós pimba? Hmmm? e, olhe,desculpe, mas kais direitos? Hem? alô alô? tá? crrr... bzoing... crrr... click!

comentários

ah, a poesia


Well Be Bop A Lula she's my baby
Be Bop A Lula I don't mean maybe
Be Bop A Lula she's my baby
Be Bop A Lula I don't mean maybe
Be Bop A Lula she's my baby doll, my baby doll, my baby doll.


Well, she's the gal in the red blue jeans
She's the queen of all the teens
She's the woman that I know
She's the woman that (scream) loves me so.
Be Bop A Lula she's my baby
Be Bop A Lula I don't mean maybe
Be Bop A Lula she's my baby doll, my baby doll, my baby doll.
(Let's rock)


Well, now she's the woman that's got that beat
She's the woman with the flyin' feet
She's the woman that walks around the store
She's the woman that yells (scream) more, more, more, more.
Be Bop A Lula she's my baby
Be Bop A Lula I don?t mean maybe
Be Bop A Lula she's my baby doll, my baby doll, my baby doll.
(Let's rock again, now)


Well Be Bop A Lula she's my baby
Be Bop A Lula I don't mean maybe
Be Bop A Lula she's my baby
Be Bop A Lula I don't mean maybe
Be Bop A Lula she's my baby doll, my baby doll, my baby doll.

this song was probably dedicated to H.E. the President of Brazil; where's "she", kindly remove "s"; same to "wo", in "woman"
more lyrics at http://www.lyricscrawler.com/;

comentários

O que é um blog?



Ingente questão que vai atormentando as consciências mais vivazes, por aí; terrível e obcecante pergunta que tantos fazem a si mesmos, em completa agonia filosófica, retorcendo-se nas agruras da dúvida sistemática. Ora vejamos: pois com certeza; o que é o "blog"? Para que serve? Blog, que realidade? Em que medida afectará as nossas "vivências"? Qual será, no fundo, o segredo da existência? Quid? Hmmm? Afinal, o que faço aqui? Quem me abandonou? De quem me esqueci? Patati-patatá. E tal.
Eu cá não sei. Digo mais, se a tanto chega a paciência: quero lá saber. A questão é para especialistas, não em "blogs" mas em lusitanismo, ou portuguesismo, ou o que raio pode designar este vício nacional de tentar entender tudo sem entender porra nenhuma de coisa alguma.
Já lá dizia Arnaldo Matos, o grande dirigente e educador da classe operária, nos idos de 75, que a burguesia dá saltos mortais por cima da própria cabeça. E dizia ele isto sentado, Deus lhe dê muita saúde. É que tinha razão! Se bem que seja necessária alguma ginástica mental para entender esta, à semelhança de muitas outras patacoadas históricas, a coisa até que se percebe perfeitamente, digamos, e é muitíssimo bem apanhada: tentar entender o fenómeno, este ou outro, é o mesmo que procurar responsáveis seja pelo que for, neste país. Eles existem, estão por todo o lado, toda a gente sabe quem eles são, mas isso não interessa para nada.
Nós entendemos logo, já, imediatamente, é de coisas poéticas, tanto mar, ó mar, ó mar, mas o mar, só me traz, tua voz, nha, nha, nha, e tal e tal.
Agora cá blogs! Ah, pois, e bloga-se a coisa à portuguesa ou devemos conservar no original barbarista? Tch. Dúvida lixada. E não se sai disto.
Etc., portanto.

(para a compreensão fidedigna deste "blog", é conveniente que se esteja escutando e depois do adeus, cantado por Paulo de Carvalho; no evidente pressuposto de que este blog exista, claro; parece que sim, mas duvidemos)

comentários

Toma


Nota: não adiro à nomenclatura do portuguesismo 'blogue' enquanto não vir os seus defensores escreverem a palavra 'seteresse'.

100 nada


seteresse, bálhamedeus? Árduér, sóftuére, árde draive, ôte cuisine, ápedeite, cequéningue, xampinhons, bráuser, tubiórnótubi...
etc.

comentários

Sent: Sunday, June 22, 2003 1:51 AM

Subject: melhore já seu desempenho sexual





Dasse!
Mas, "já"? E o desempenho e tudo? Ó fáxavor, e o que é o músculo pc? Hmmm? Meses de pesquisa? Bóóólas! Hmmm?
Etc.

comentários

RETÓRICA E ARGUMENTAÇÃO

Só aos 27/28 anos - tenho 32 - é que se me fez luz: é impossível ganhar uma discussão com um português (médio).
A razão? Simples: o português (médio) não assume que numa discussão há qualquer coisa que naquele momento se discute.
Quando se discute/debate com um português (médio) ele mistura Da Vinci com estacionar em cima do passeio, a pedofilia com o petróleo em S.Tomé, a prestação do condomínio com o design do novo BMW Z4. Ora, se formos justos e civilizados, e quando partimos para uma discussão, estamos a assumir que os alhos ficam para um lado e os bugalhos para o outro.

(etc.)
Guerra e pás

comentários

21/06/03









comentários

doze vezes coisa nenhuma

Por alguma razão os pássaros cantam ao amanhecer. Talvez para que se não entenda coisa nenhuma, 12 meses por ano, sete dias por semana, etc.

comentários